A Inteligência Artificial e a tecnologia de dados estão transformando a maneira como clientes compram, as empresas trabalham e os mercados se comportam – auxiliando processos e serviços e aumentando a eficiência dos negócios. Mas esta revolução só acontece aliada à inteligência humana. Escolher a tecnologia ideal para capturar informações, analisar e interpretá-las juntamente com variados contextos. Extrair insights para construção de estratégias que conquistem resultados reais. Isso vai muito além do cruzamento de dados: isso é ser humano, não máquina.
A corrida pela digitalização durante a pandemia acelerou a aplicação e investimentos em Inteligência Artificial pelas empresas – um mercado com uma taxa de crescimento anual estimada em 17,1%, (segundo IDC). E as previsões de especialistas apontam que a automação com IA é um caminho natural nas organizações. Novos sistemas são criados, novos meios de coleta e armazenamento de dados são implantados e o machine learning avança. Ou seja, a habilidade de aplicar cálculos complexos automaticamente ao big data é cada vez mais usual. Mas isso é só uma parte do cenário. Não basta ter ferramentas para se obter o melhor algoritmo. O fator humano é e sempre será o ponto principal para a transformação digital acontecer.
No mundo do marketing, por exemplo, conseguimos obter diversos números e informações a partir dos anúncios de mídia – seja no digital ou nas mídias tradicionais. Mas o que eles significam? Somente a avaliação humana a partir dos dados gerados pelos algoritmos é que entregarão às empresas insights reais sobre o desempenho das suas campanhas, possibilidade de otimização, engajamento e, claro, melhor alocação de verbas.
Para uma cultura data-driven, em que as decisões são baseadas nos dados, a análise humana é fundamental para o direcionamento. A inteligência artificial pode ser o remédio, mas ela não sente a dor da empresa.
Inteligência e ética humana: a base para o mundo dos dados
Toda informação é resultante de um processo, ou seja, é extraída por meio de uma compilação de informações agrupadas em uma plataforma, onde acontece o cruzamento de dados, a partir de um software com variados parâmetros. E neste processo, além da técnica, a ética é vital.
Como humanos, somos naturalmente enviesados. É aí que a ética – aliada ao uso da IA, algoritmos e softwares (apesar de terem sido desenvolvidas por pessoas) – se aplica neste sistema para garantir a isenção da análise. O olhar deve estar nos objetivos do negócio e não no perímetro pessoal.
As inovações trazem resultados formidáveis quando atuam em setores que o cérebro é limitado. E quanto mais a tecnologia avança neste sentido, mais a inteligência artificial precisa da inteligência e da ética humana, demandando cada vez mais da capacidade dos profissionais de dados.
Máquinas não têm paixão pelo o que fazem. Mas nós temos.
A Nexxys acredita profundamente na união entre tecnologia, pessoas e processos. É o que chamamos de Inteligência Empresarial – um conceito pioneiro de desenvolvimento de soluções para gestão baseada em dados. Nossa paixão está em analisar e interpretar informações para estabelecer um raciocínio poderoso em busca da solução mais profunda e verdadeira para os negócios. Unimos inteligência artificial e humana para alavancar o potencial das empresas. Esta é a inteligência real que interessa.