Com o avanço do digital, há quem pense que as mídias tradicionais, como a TV, vão morrer. É claro que isso não é verdade, pois o número de horas diante da tela aumentou. Além disso, existem ainda outros fatores que a torna um meio valioso para as marcas.
É muito provável que você já tenha lido ou ouvido falar que a TV morreu ou que está com os dias contados. No entanto, diferentemente do que dizem, a TV não tem risco de desaparecer. Pelo contrário, o número de horas que os brasileiros passam em frente à tela aumentou.
De acordo com a Kantar Ibope Media, houve uma elevação de 20% no tempo que passamos em frente à TV em comparação ao período pré-pandêmico. De 6h24min passou para aproximadamente 8h, quantidade superior em relação ao tempo que os usuários permanecem nos seus smartphones, que é em média 5,4 horas, segundo um levantamento da AppAnnie.
Com esses dados, é possível concluir que o avanço do digital – principal motivo que leva alguns a acharem que a TV vai sumir – não interferiu na preferência dos brasileiros em acompanhar os mais variados tipos de programas, que até mesmo fazem parte da nossa cultura, como as novelas.
Quem mais sabe que a TV não vai morrer? Os anunciantes!
Sim, os anunciantes sabem bem que a TV está longe de ser uma carta fora do baralho, tanto que a maior parte dos investimentos em mídia é justamente para a grande tela, como confirma o estudo da Deloitte “O valor da publicidade no Brasil”. Do total de R$ 49 bilhões de investimentos em publicidade feitos em 2020, 55% foi aportado na TV aberta. As mídias digitais ficaram na segunda posição do ranking com 32,2%.
E quando se trata de investimentos em publicidade no país, em 2022, a previsão é de 6,6% superior ao ano passado, segundo uma pesquisa da consultoria americana Magna. Quanto aos anúncios na TV aberta, o cenário futuro é também favorável, no qual é esperado uma elevação de 2% ao ano nos gastos dos anunciantes até 2025, de acordo com informações da 22ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia Brasil 2021-2025, realizada pela PwC Brasil.
Diante desses dados, não é difícil entender que a TV continua sendo aposta dos anunciantes. E a conclusão a que chegamos não pode ser outra: o veículo traz retorno, afinal qual anunciante quer perder dinheiro, não é mesmo?
Mas o que a torna um meio ainda de grande expressividade quando o assunto é publicidade? Bem, existem variados pontos que podem ser analisados, porém um dos mais significativos são as grandes audiências, especialmente de programas de entretenimento, como o mais recente do Faustão, que agora na Band conquistou o segundo lugar. E, é claro, o BBB. Mencionar entretenimento sem citar o nosso considerado “Super Bowl” não faz sentido. Nesta edição, de acordo com matéria do portal IstoÉDinheiro, a atração já apresentou recorde de faturamento publicitário (R$ 600 milhões).
O programa bate tantos recordes que até mesmo as gigantes dos streamings de vídeo, como a Netflix e a Amazon Prime Video, se renderam a ele, ou seja, pagaram para anunciar em seus intervalos.
Falando em Amazon, esta é uma big tech (termo que remete às empresas que dominam o mercado de tecnologia) que, ao lado da Netflix e outras como Microsoft, Google, Apple e Facebook, investe pesado na publicidade televisiva. Apenas em 2019 foram US$ 2,6 bilhões em anúncios na TV americana, 18% a mais que no ano anterior.
Portanto, fica evidente que a TV é uma mídia estratégica, capaz de atrair grandes empresas nativas do digital.
A TV, naturalmente, gera vendas, mas é possível potencializar os resultados das campanhas
Um estudo solicitado pela ThinkBox, elaborado por duas consultorias no Reino Unido, resultou no relatório Profit Ability. O levantamento apontou que tanto em curto quanto em longo prazo as campanhas publicitárias na TV geram retorno em vendas, 70% e 72%, respectivamente.
Mesmo trazendo retorno, há o desafio de mensurar com precisão os resultados, uma vez que a maior gama de informações está focada em alcance e audiência. Embora relevantes, esses dados são insuficientes para uma mensuração de retorno em vendas em curto prazo.
Qual a solução? Investir na geração de Analytics de Performance para TV. Isso mesmo! Do mesmo modo que acontece com o digital, é possível realizar testes, mensurar, avaliar as campanhas nas mídias tradicionais e até mesmo comprar mídia de TV pagando somente pelo resultado gerado.
E isso quem faz é a Nexxys, que há mais de 10 anos aplica Media Science em meios off-line, preenchendo essa lacuna do mercado publicitário.
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